Qual é o preço da conservação?

Biodiversidade, economia, finanças


Atualmente finanças ambientais valem mais até do que ouro, basta saber o que fazer com o negócio que se tem em mãos.

A observar, a conservação da biodiversidade navega muito mais pela sustentabilidade do ser humano em manter-se presente na Terra, sendo o precursor dos processos dinâmicos que ocorrem com a Natureza, do que apenas conservar plantas, animais e ambientes. Com este pensamento, percebe-se a economia caminhando lado a lado e dependente do meio ambiente, em todos os aspectos.

Ambientalistas que se utilizam dos discursos de apavoramento da população perdem cada vez mais espaço para os realistas que exploram instrumentos e mecanismos de se obter resultados positivos com uma  "biodiversidade financeira" e explanam sobre qual real futuro que há, caso não se busque novas condições de permear a ideia de conservação integrada com desenvolvimento e a economia.

É um preço caro e que tem ainda muito a crescer, e será justo, caso a demanda por recursos naturais não-renováveis, a exploração insustentável por áreas de florestas e mares não sejam preservadas e transferêcias fiscais não sejam pensadas e adequadas, ao invés, apenas,  de continuarem a ser degradadas e desprezadas.

 É óbvio, e claramente visto, que a necessidade de preservação e conservação da Natureza depende do homem, sendo assim, a economia dentro deste aspecto é um ponto-chave que traz uma melhor consciência ao aplicar finanças ao meio ambiente, encontrando nestes subsídios, sempre, um encorajamento populacional e o crescimento da produção tendo a conservação da biodiversidade como o escopo principal da matéria e incluída em seus suportes diretos e indiretos.

Deste intermédio monetário é que programas envolvendo, desde recuperação ambiental até a utilização eficiente de locais considerados inúteis até então, são colocados à prova e, o preço da conservação se faz acontecer.

A questão é única: Quem irá subsidiar o futuro ambiental?

A trajédia é prevista, a demanda, como escrito anteriormente, só aumenta e a necessidade de se colocar em prática conhecimentos de níveis basilares urge de maneira a fazer com que o globo sinta a potência de ventos, sol, mares e outras de suas condições que revelam-se cada vez mais potenciais energéticos, alimentares, e porquê não dizer, tributaries, sendo subsidiários de desenvolvimento e economia para inúmeras frentes.

O mundo se vê em um contraditório quanto aos riscos ambientais que enfrenta, mas uma solução garantida, e da qual muito tirarão proveito, vem das maneira de se utilizar a biodiversidade como arte financeira dentro do ativo patrimonial, seja empresa, seja governo.

Com isso, provendo uma grande oportunidade de mudança, tendo muitos desafios, muitas barreiras e um longo caminho com vistas em um futuro diferente, é que esta discussão e reflexões acabam por se desacalorar no âmbito populacional, e assim, o meio ambiente é desagregado da economia e visto apenas sobre o mando do "MUNDO VERDE", o qual se rege diferentemente desta interpretação.