Não nos desanimemos de amar


É natural sentir, diante da frieza das pessoas, o desejo de desistir de amar. Particularmente quando provocamos situações em que esperamos um sinal de bondade ou atenção, e vamos nos deparando com indiferenças ou até mesmo grosserias da parte do outro. Mas essa é a arte de quem se dispõe a viver os passos de Jesus, ser a cada instante e a todo o momento, um sinal desse amor, capaz de irradiar nos corações humanos certa inquietação.

O grande desafio de amar, num mundo desacreditado do amor é a força que move um cristão e faz de cada um semeador dessa boa nova. E quando falamos de um mundo desacreditado do amor, nem precisamos ir tão longe, pois muitas vezes esse mundo está bem perto de nós, quem sabe dentro de nossas casas.

Hoje somos convocados a resgatar situações que provoquem essa bondade nas relações familiares, na intimidade do casal, no diálogo pais e filhos, nas atenções geradas no convívio familiar. Não podemos ter vergonha de expressar o amor, não podemos nos esconder das tentativas de fazer o bem.

Que em cada um de nós Cristo encontre um coração aberto e disponível a praticar o amor e que nos sintamos continuadores desse desejo de Deus em nossas vidas, procurando em cada momento do nosso dia a dia expressar que somos obras do Senhor, por isso fazedores do bem!